Na minha estante tenho apenas três dicionários portugueses de marinha. Desconheço, aliás, que haja mais.
O que estou a referir agora é o " Dicionário da linguagem de marinha antiga e actual" da autoria de Humberto Leitão e Vicente Lopes, das Edições Culturais da Marinha, Lisboa 1990, neste caso um exemplar da 3ª edição.
Em "posts" anteriores referi-me ao "Dicionário ilustrado de marinha" e ao "Vocabulário marujo". "Posts" de 17 de fevereiro de 2010 e de 17 de junho de 2009, respectivamente.
24 de janeiro de 2019
24 de outubro de 2016
Terminou a saga da Federação Portuguesa de Vela iniciada em 2009
Terminou a saga da Federação Portuguesa de Vela que se vinha desenvolvendo desde o início de 2009 quando iniciou o exercício de funções a lista dos órgãos sociais presidida por José Leandro que se manteve no cargo até à passada 5ª feira, 20 de Outubro, dia em que perdeu as eleições para o mandato 2017/2020 a favor da lista B.
Inicia-se uma nova saga que é a da difícil recuperação financeira da Federação e da reestruturação da vela desportiva portuguesa, tarefa ciclópica para a qual desejo as maiores felicidades ao elenco que agora inicia funções.
Inicia-se uma nova saga que é a da difícil recuperação financeira da Federação e da reestruturação da vela desportiva portuguesa, tarefa ciclópica para a qual desejo as maiores felicidades ao elenco que agora inicia funções.
Órgãos sociais da Federação Portuguesa de Vela para o quadriénio 2017/2020:
MESA DA ASSEMBLEIA GERAL
Presidente: Júlio Francisco Miranda Calha
Vice Presidente: António Manuel Araújo Costa
Secretário: António Paula da Mata
PRESIDENTE : António Luís Parreira Holtreman Roquette
DIREÇÃO
Mariana Vaz Pinto Guimarães Lobato Fontes
João Leonardo Trindade Jesus
Afonso Elídeo da Mota e Silva Themudo
Fernando Camacho Barros
Pedro Miguel Côrte Moura
Suplentes:
Nuno Maria Figueira Rodrigues Leónidas
António José Ferreira Peters
CONSELHO FISCAL
Presidente: Jorge Manuel Alves Pessanha Viegas
Relator: José Maria Ribeiro da Cunha ROC
Secretário: Paulo Ribeiro da Silva
Suplente: Raul Alberto da Silva Fernandes ROC
CONSELHO DE DISCIPLINA
Presidente: Jorge Manuel Paula da Mata
Vogal: José Filipe Dias Sousa Pacheco Alves
Vogal: Luís Fernando Fonseca dos Reis
CONSELHO DE JUSTIÇA
Presidente: José Manuel de Almeida Archer
Vogal: Miguel Artur de Castro Cancela de Abreu
Vogal: Francisco Reis Lima
CONSELHO DE ARBITRAGEM
Presidente: Armando Castro Goulartt Branco
Vogal: Francisco Maria Antunes Mourão
Vogal: João Manuel Ermida Corrêa
Suplente: Eurico Miguel Fernandes Teodoro
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4 de março de 2015
Federação Portuguesa de Vela no tribunal - audiência adiada
Continua a saga da Federação Portuguesa de Vela!
A audiência marcada para ontem, 3 de Março, não se realizou.
O advogado representante da Federação no processo em causa, aliás instrutor dos "processos disciplinares" que levaram à "auto-expulsão" dos anteriores presidentes federativos ( e de outros velejadores federados), aliás "Vice-presidente da Mesa da A.G. da Federação" durante a olimpíada anterior, aliás o auto-designado "Vice-presidente da Mesa da A.G. em exercício" da mesma Federação na actual olimpíada, fez presente à Juíza que está a julgar o caso um atestado médico comunicando que se encontrava impossibilitado de se deslocar ao tribunal.
Na circunstância a Juíza optou pelo adiamento da audiência, concretamente para o dia 19 de Maio de 2015, às 09:30.
Assim, na referida data teremos mais um dos inúmeros episódios desta saga!!
A audiência marcada para ontem, 3 de Março, não se realizou.
O advogado representante da Federação no processo em causa, aliás instrutor dos "processos disciplinares" que levaram à "auto-expulsão" dos anteriores presidentes federativos ( e de outros velejadores federados), aliás "Vice-presidente da Mesa da A.G. da Federação" durante a olimpíada anterior, aliás o auto-designado "Vice-presidente da Mesa da A.G. em exercício" da mesma Federação na actual olimpíada, fez presente à Juíza que está a julgar o caso um atestado médico comunicando que se encontrava impossibilitado de se deslocar ao tribunal.
Na circunstância a Juíza optou pelo adiamento da audiência, concretamente para o dia 19 de Maio de 2015, às 09:30.
Assim, na referida data teremos mais um dos inúmeros episódios desta saga!!
2 de março de 2015
Federação Portuguesa de Vela no tribunal
Continua a saga da Federação Portuguesa de Vela!
Desta feita, mais um episódio nos tribunais.
Mais concretamente, amanhã, dia 3 de Março de 2015, terça-feira, inicia-se o julgamento de um processo de iniciativa de três associados da Federação (três pessoas colectivas).
Qual o motivo da acção?
As eleições realizadas numa reunião eleitoral da Assembleia Geral daquela Federação realizada no dia 18 de Outubro de 2012.
Tratou-se da eleição dos órgãos sociais para o quadriénio 2013-2016 que terá decorrido de forma ilegal. A verdade é que, até ao momento, os órgãos sociais que teriam resultado daquele acto eleitoral, não estão de facto em funções, na sequência de uma deliberação de quem de direito que, em resultado da queixa dos três sócios acima referidos deliberou que "até ver, as eleições de outubro de 2012 não valeram" isto, traduzindo o jargão jurídico para linguagem corrente.
Amanhã, dia 3 de Março vai então iniciar-se o julgamento a fim de se determinar se "as eleições de 2012 valeram ou não".
As cenas de mais este episódio da saga, que se está a transformar numa história trágico-marítima, vão decorrer no Palácio da Justiça, em Lisboa, na Rua Marquês da Fronteira, na 1ª Secção Cível-J1 com início do espectáculo às 09:30.
O nº do processo é : 240/13.2TVLSB
Se se tratasse de futebol, isto era assunto que teria vindo a encher páginas de jornais e horas de televisão, mas como é matéria que diz respeito apenas à 2ª mais importante modalidade olímpica portuguesa, nada passa nos órgãos de comunicação social.
Porque será??
Será porque não interessa?
Será porque os jornalistas têm medo de abordar o assunto?
Desta feita, mais um episódio nos tribunais.
Mais concretamente, amanhã, dia 3 de Março de 2015, terça-feira, inicia-se o julgamento de um processo de iniciativa de três associados da Federação (três pessoas colectivas).
Qual o motivo da acção?
As eleições realizadas numa reunião eleitoral da Assembleia Geral daquela Federação realizada no dia 18 de Outubro de 2012.
Tratou-se da eleição dos órgãos sociais para o quadriénio 2013-2016 que terá decorrido de forma ilegal. A verdade é que, até ao momento, os órgãos sociais que teriam resultado daquele acto eleitoral, não estão de facto em funções, na sequência de uma deliberação de quem de direito que, em resultado da queixa dos três sócios acima referidos deliberou que "até ver, as eleições de outubro de 2012 não valeram" isto, traduzindo o jargão jurídico para linguagem corrente.
Amanhã, dia 3 de Março vai então iniciar-se o julgamento a fim de se determinar se "as eleições de 2012 valeram ou não".
As cenas de mais este episódio da saga, que se está a transformar numa história trágico-marítima, vão decorrer no Palácio da Justiça, em Lisboa, na Rua Marquês da Fronteira, na 1ª Secção Cível-J1 com início do espectáculo às 09:30.
O nº do processo é : 240/13.2TVLSB
Se se tratasse de futebol, isto era assunto que teria vindo a encher páginas de jornais e horas de televisão, mas como é matéria que diz respeito apenas à 2ª mais importante modalidade olímpica portuguesa, nada passa nos órgãos de comunicação social.
Porque será??
Será porque não interessa?
Será porque os jornalistas têm medo de abordar o assunto?
29 de julho de 2014
Projecto IOM V8 em Lisboa - 14
Finalmente, praticamente concluído o poço!
Parte trabalhosa e difícil!
Agora só falta fazer e colocar o tabuleiro para o guincho, após o que se seguirá a fabricação e colocação do convés.
Estamos relativamente perto do fim...
Parte trabalhosa e difícil!
Agora só falta fazer e colocar o tabuleiro para o guincho, após o que se seguirá a fabricação e colocação do convés.
Estamos relativamente perto do fim...
15 de julho de 2014
14 de julho de 2014
A "nova" Ribeira das Naus, mais um local para os lisboetas ficarem a ver navios
Sim senhor, foi inaugurada a "nova" Ribeira das Naus !
Agora podemos ver a Doca Seca do Arsenal e a Doca da Caldeirinha. Agora dispõem os lisboetas e os visitantes de Lisboa de mais um local para ficarem a ver navios, olhando para o Tejo.
Mas para quando um local, na margem lisboeta do Tejo, através do qual os lisboetas tenham de facto acesso ao Tejo?
Para quando um local onde os munícipes de Lisboa (e visitantes) tenham a possibilidade de aceder ao Tejo, para nele navegarem e o conhecerem, emvez de ficarem simplesmente na margem contemplando-o, a ver navios?
Para quando um CENTRO NÁUTICO DE LISBOA?
Teria alguma viabilidade se houvesse na Câmara Municipal de Lisboa gente do mar, o que não me parece que seja o caso. Aliás, gente do mar, no país, há muito pouca e cada vez menos haverá quando, como acontece na sua capital, os cidadãos não têm quaisquer facilidades para para o integrarem nas suas vidas.
Quanto ao conceito de CENTRO NÁUTICO DE LISBOA, já o expuz anteriormente, aqui.
Agora podemos ver a Doca Seca do Arsenal e a Doca da Caldeirinha. Agora dispõem os lisboetas e os visitantes de Lisboa de mais um local para ficarem a ver navios, olhando para o Tejo.
Mas para quando um local, na margem lisboeta do Tejo, através do qual os lisboetas tenham de facto acesso ao Tejo?
Para quando um local onde os munícipes de Lisboa (e visitantes) tenham a possibilidade de aceder ao Tejo, para nele navegarem e o conhecerem, emvez de ficarem simplesmente na margem contemplando-o, a ver navios?
Para quando um CENTRO NÁUTICO DE LISBOA?
Teria alguma viabilidade se houvesse na Câmara Municipal de Lisboa gente do mar, o que não me parece que seja o caso. Aliás, gente do mar, no país, há muito pouca e cada vez menos haverá quando, como acontece na sua capital, os cidadãos não têm quaisquer facilidades para para o integrarem nas suas vidas.
Quanto ao conceito de CENTRO NÁUTICO DE LISBOA, já o expuz anteriormente, aqui.
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